quinta-feira, 5 de junho de 2014

"Sou um tanto confusa, idiota, alegre, triste. Sou amiga, sinto ciumes, ajudo, brigo. Sou um tanto tudo, com seus defeitos, suas qualidades, meu modo de vida. Tive sonhos, tenho sonhos. Um deles é de que finalmente, um dia, possa encontrar a pessoa certa em meu caminho e uma amizade digna. Já sofri demais, já tomei na cara por amizades, e ainda tomo. Com tudo isso me tornei assim, uma pessoa difícil de ser as vezes… Ás vezes extravaso demais, ás vezes fico mais na minha, porém não é porque eu quero, simplesmente é o que eu penso. Me acho chata em certos momentos, acho que as pessoas se cansam de mim rápido, sim, sou carente. Quando meu ciúmes cresce fico insuportável, chego até a se afastar achando que esqueceram de mim. Já dei o meu melhor em amizades e que depois não recebia nem 1% de volta. Sabe o quanto isso te frusta? Você se dedicar aquela amizade, você achar que ela é verdadeira, você achar que a pessoa se importa contigo do mesmo modo que você se importa com ela, mas no final, você foi a enganada. Com isso, eu absorvo, vou guardando esses “ensinamentos”, mas não tenho um local para libera-los, e com isso, vai se acomodando em mim, em minha mente, a tornando mais confusa. Porém sigo aquela frase “Não espere que as pessoas vão te retribuir do mesmo modo que você ajudou. Simplesmente ajude, independente do que aconteça”. Sou um tanto orgulhosa ás vezes, um tanto depressiva, mas tudo isso se reflete no que passei, e hoje, tento esquecer do passado, mas com medo do meu futuro ser mais um déjá vu. 
Desculpa se as vezes sou insuportável, chata, ou qualquer coisa… o máximo que quero é uma amizade, uma verdadeira amizade. Que me entendam e sejam francos comigo… que aceitem o jeito que sou." — Amanda A.
Quase, mas quase eu.

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